Nosso brilho, nosso poder, nossa essência muitas vezes são anulados na infância.
Vão nos condicionando a um padrão segundo as crenças de nossos educadores (eles fizerem o seu melhor) e esquecemos quem verdadeiramente somos, do que verdadeiramente gostamos.
E nos tornamos adultos cristalizados, num emprego que não nos faz feliz, numa rotina que nos desagrada, com um salário que só paga contas.
Quanto de você se faz presente no texto acima?
Você já parou pra pensar quem você é de verdade?
O seu trabalho foi escolhido por você ou por um padrão pré moldado?
Você ama o que faz ou está apenas acostumado?
Você tem a vida que gostaria?
Faça essas perguntas, feche os olhos e se abra para as respostas, se questione.
Está só você aí, responda com verdade, sem medo do julgamento.
E agora, que passo você pode dar de onde está para chegar mais perto dessa vida que deseja?
Não se preocupe se não teve total clareza agora, quanto mais você se questionar e avançar, mais claro ficará.
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