24 de junho de 2019

Divisão de tarefas na maternidade - Visão paterna

Olá pessoas!
Ó eu de volta aqui!



Hoje quero falar com vocês sobre a divisão de tarefas na maternidade, sobre como eu e a Lu tentamos nos organizar para cuidar da Chloe, nossa filha (muito linda e fofa), da casa e dos nossos trabalhos.
Bom, nós combinamos assim, durante o dia eu iria trabalhar e cuidar da casa, e a Lu ia ficar com a Chloe (lógico que eu não iria conseguir ficar longe muito tempo, então ia ajudar elas também), a noite, enquanto a Lu se recupera do parto (mulheres eu tenho muito orgulho da força de vontade de vocês, vocês são muito incríveis), eu ia levantar quando a pequena chorasse e dar ela para a mãe, pois eu também preciso dormir. De dia a Lu iria revezar entre descansar, produzir conteúdo para vocês aqui no site e no instagram e se cuidar (com mamadas entre uma coisa e outra).
Era uma divisão de tarefas muito boa para o início, ia facilitar para nós dois, íamos conseguir descansar e fazer nossas coisas com um tempo razoável.

MAS NÃÃÃOOO, LÓGICO QUE NÂO FUNCIONOU!

1º - A dor do parto é grande, incomoda mais do que pensamos e a recuperação é lenta.
2º - Eu tenho problema nos joelhos e sinto dores quase diárias.
3º - A cabecinha (Chloe) só pensa no tetão, cocô e xixi (coisas bem normais na idade dela).
4º - Nossa pequena tomou a vacina BCG no dia que saiu da maternidade.
5º - Gazes, peidos, puns - Cólica e dor.

Sendo assim, o que está acontecendo:

Por causa da recuperação lenta, a Lu, no início, ficava mais na cama, assim eu fazia as tarefas, o que não era problema até os meus joelhos não me deixarem ficar em pé direito, isso não me impediu de fazer a minha parte, mas diminuiu minha mobilidade, já que tenho que subir e descer escada várias vezes por dia. E a Lu não podia ajudar muito e eu não queria que ela fizesse muito esforço (não parece, mas dar de mama cansa muito e mexe muito com o corpo), pois ela precisou fazer uma cesárea de emergência, sem nenhum preparo para o corpo para isso.
Depois tem a pequenininha, ela sente uma fome desesperadora, parece um bezerro, fica 1 hora no tetão (apelido carinhoso dos seios da Lu, a Chloe adora, a Lu criou uma musiquinha pra quando vai amamentar e a Chloe se acalma só de ouvir, pois sabe que em seguida vem o tetão) e depois de 30min que larga ela já quer voltar, incrível isso. Assim ela faz muito cocô e xixi, já que o caminho interno é pequeno e leito digere rápido.
E tem a tal da BCG, vacina contra a tuberculose, que de repente começa a doer e a abrir a ferida no bracinho dela. Os efeitos começaram nela começaram a partir da 3ª semana, e de acordo com a médica que aplicou a vacina eles podem duram aproximadamente 6 meses.
Além disso tudo acima, ainda tem a pior coisa de todas, CÓLICAS!
Pessoas, nós, gente grande, quando sentimos cólicas já reclamamos bastante, mesmo tendo tolerância para dor, imagina um bebê (muito fofa e linda)? Ela reclama bastante, mesmo fazendo massagem na barriguinha às vezes não é o suficiente.
Isso fez com que ela pedisse mais atenção durante o dia e ficasse acordada a noite praticamente todo.

Estamos nos virando para nos ajustarmos a essa rotina, ela é ingrata, mas quando olhamos para a nossa pequenina parece que nada disso está acontecendo, ela tão incrível, tão fofa, tão linda, e a gente a ama tanto, que nada disso importa.
Queremos aproveitar ao máximo essa fase que passa tão rápida (assim como todas da vida), então procuramos estar sempre bem e calmos para curtirmos os momentos da melhor forma possível.

Na última semana a cólica diminuiu e ela voltou a dormir melhor a noite, eu e a Lu também modificamos algumas coisas na rotina, mas conto num próximo post.






Leia também:









Nenhum comentário:

Postar um comentário